A partir de 1959, o governo comunista do Vietnã do Norte e a ditadura estabelecida no Vietnã do Sul disputaram o controle do território.
Para evitar a reunificação do Vietnã sob um regime comunista, os Estados Unidos enviaram armas e soldados ao Sudeste asiático no início dos anos 1960. Conforme as imagem dos combates e das baixas eram veiculadas pela mídia, aumentavam as críticas à participação norte-americana no conflito.
Entre os setores sociais que protestaram contra a participação dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã, os jovens tiveram atuação destacada. Milhares deles saíram às ruas em passeatas e manifestações. Nas universidades, os debates fervilhavam. Sob o lema "Faça amor, não faça guerra", os hippies encabeçaram os movimentos juvenis pelo pacifismo.
NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARI, Marcos Alexandre (Orgs.). História: ser protagonista. São Paulo: edições SM, 2010.
Fonte: www.deciogoes.blogspot.com
Fonte: www.vanialima.blog.br
PROPOSTA DE ATIVIDADA (3º C e D)
1) Verificando a existência de um conflito armado como foi a Guerra do Vietnã, disputa entre Vietnã do Norte (socialista) e Vietnã do Sul (capitalista) que teve interferência dos Estados Unidos. Explique o significado do termo "Guerra Quente", utilizado pelo autor do livro na página 142.
2) Além das manifestações pacifistas em favor da paz, a ONU também cumpriu uma função importante na busca por um mundo sem guerras. Fale a respeito da criação da ONU e descreva o contexto em que ela foi criada.
3) A participação dos jovens na contestação contra a Guerra do Vietnã foi fundamental para o fim da guerra. Como você caracterizaria a participação política ou cultural dos jovens brasileiros hoje? Justifique sua resposta.
4) Analise a letra da canção de Jonh Lennon, pensando no contexto estudado.
Imagine
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